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Yára & Phelipe – O casamento que parou Brasília e NY

Yára & Phelipe – O casamento que parou Brasília e NY

 

Casais! Sei que hoje já teve post (um video muuito lindo), mas quando vi essas fotos não resisti!

No instagram pipocaram fotos de um casamento deslumbrante em NY no sabado, e hoje uma leitora fofa me mandou o link de uma matéria no GPS(site super bacana de Brasília). Confiram! O texto é de Paula Santana (que foi enviada especialmente para o casório em NY) e as lindas fotos são de Celso Junior.

“Já imaginou uma princesa se casando em seu castelo com seu príncipe encantado, cercada de seus melhores amigos, numa noite inesquecível onde tudo não poderia estar melhor? Não é história de contos de fadas.

É real. Yára Cavalcante e Phelipe Matias protagonizaram uma das mais belas noites que já se ouviu falar entre os grandes casamentos das tradicionais famílias de Brasília, sábado, em Nova York, cidade de muita simbologia para o casal que está juntos há sete anos.

Na verdade, para os 420 convidados presentes, 90% deles saídos da capital, foi uma experiência próxima do indescritível. No Oheka Castle, em Huntington, castelo a 45 minutos de Manhattan, todo o sonho dos noivos se materializou do modo mais espetacular aos cuidados de César Serra e Denise Magalhães.

A jornada começou às 15h45 quando os traslados saíram da Broadway rumo à propriedade centenária ambientada em estilo europeu. Logo na entrada, clarins anunciavam a chegada dos convidados que adentravam no castelo com seus belos trajes.

Lá dentro, como se vê em filmes… Escadarias, obras de arte, mobiliário secular, requinte clássico em ambientação primorosa ornada com mais variadas orquídeas, em generosos jarros e arranjos, absolutamente todas vindas da Holanda.

Os convidados rumaram para o jardim francês, muito semelhante ao do Palácio de Versailles, na França, onde se realizaria a cerimônia. Para receber os convidados, uma tradicional banda de casamento local, Hank Lane, entoava a soul music americana.

Risadas quando os noivos se chamaram de “doidinho” e “doidinha”. Lágrimas quando Phelipe se declarou para Yarinha: “Como eu te amo, serei seu eterno namorado. Você é a noiva mais linda que eu já vi na vida”. Ou quando padre Abdon disse: “Que esse casamento seja como o vinho, para ser saboreado por toda a vida”.

Mal sabiam todos o que estava por vir. A festa. A noite foi distribuída em quatro ambientes. O primeiro, o Salão Ouro, ornado com orquídeas amarelas, serviria o jantar. Caminhando pelo castelo o segundo espaço: o bar para degustação de vinhos e a charutaria. O terceiro, o Salão de Doces, todos da Godiva. Um sonho.

As bebidas foram um capítulo à parte. O livro com dados técnicos contava a história da região, as notas, a descrição do fabricante, aparência, aroma e paladar. Ao longo da noite, cinco tipos de uísque, cinco de vodka, seis versões de champanhe francês em suas melhores safras.

E a festa não parava aí. Na ala seguinte do castelo, surgia o Salão de Appetizers. Em bancadas de gelo, lagostas e camarões. Mesa de pães e queijos. Saladas. Caviar. Uma prévia e breve abastecida do que estaria por vir. O melhor da noite, o último espaço: O Salão de Gelo. Todo em branco.

Ao entrar, o espanto. O bar era de gelo, assim como tudo que o cercava. Havia sido instalado 40 minutos antes e derretia ao longo da festa. Em frente, a pista de dança. Ao redor, mesas ornadas com tecidos e acessórios vindos da Indonésia. Carpete branco e o charme: paredes incrustradas de orquídeas. Milhares delas.

Yarinha teve sua noite de princesa. E proporcionou aos seus amigos a mesma sensação. Parecia que havia saído, de fato, de um conto. Mas não. O melhor era saber que tudo ali era realidade. Yarinha e Phelipe, agora uma família, subiram para os seus aposentos e ali iniciaram o que há de ser eterno em qualquer livro de princesa: o amor.”

 

O vestido da noiva era Oscar de la Renta!

E para ver mais fotos, e este lindo texto completinho, clique aqui!

Say I do.